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LITERATURA PELO MUNDO - ARGENTINA

Olá Pockets! 

Hoje vamos conhecer um pouquinho da literatura na Argentina
A literatura Argentina apresenta obras em inúmeros gêneros, “diferente do acontecido em outros países da América, na Argentina não houve literatura anterior à colonização: ela nasceu junto com a pátria”. A Argentina tem praticamente toda a sua população acima de 15 anos alfabetizada. Os argentinos são os cidadãos latino-americanos que mais leem livros, segundo divulgou um estudo realizado pelo Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e Caribe (Cerlac) e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).A Argentina, país dos leitores e grandes escritores.
El Ateneo, Argentina
A livraria é uma das mais belas e famosas da América do Sul. Ela é localizada em um antigo teatro de Buenos Aires do início do século 20. O local é tão conhecido, que mais de um milhão de pessoas visitam a biblioteca todos os anos. 
Alguns turistas vão atrás de livros, já outros preferem ver o esplendor do antigo teatro argentino. O palco e os bastidores foram transformados em salas de leitura e chama atenção pela beleza. 

Obras importante da literatura Argentina

A literatura argentina tem em "O matadouro" ("El matadero", no original), de Esteban Echeverría (1805-1851), escrito entre 1838 e 1840, o que é considerado o primeiro texto literário argentino. A obra versa sobre o regime de Juan Manuel de Rosas, que governou a Argentina com mão de ferro por mais de duas décadas. Echeverría acreditava que o governoA literatura argentina tem em "O matadouro" ("El matadero", no original), de Esteban Echeverría (1805-1851), escrito entre 1838 e 1840, o que é considerado o primeiro texto literário argentino. A obra versa sobre o regime de Juan Manuel de Rosas, que governou a Argentina com mão de ferro por mais de duas décadas. Echeverría acreditava que o governo de Rosas era prejudicial ao progresso do país e ia contra os ideais de liberdade que marcaram a independência. Entre a loucura do matadouro de Buenos Aires, Echeverría nos apresenta a perda do indivíduo e da barbárie da multidão sob o regime de Rosas. A história pretende mostrar ao leitor que o clima polarizado e violento não era bom para o país. Esse é o conto que a Balão Editorial traz em uma tradução contemporânea para que o leitor possa conhecer um pouco mais da literatura argentina.

Além deste conto, escreveu “Elvira o la novia del Plata (1832)”, “Don Juan (1833)”, “Carlos”, “Mangora”, “La Pola o el amor y el patriotismo”, entre outros títulos.

Martín Fierro (1872)
José Hernández (1834-1886)

"O Gaúcho Martín Fierro", espécie de patrimônio cultural argentino, é um longo poema de José Hernández que exalta o caráter independente, heróico e sacrificado dos habitantes dos pampas, e os situam como os verdadeiros representantes do caráter argentino, algo que contrariou os interesses políticos vigentes na época do autor. O "Martín Fierro" tem a característica de não estar escrito na forma culta do espanhol, mas sim, copiando foneticamente a forma de falar dos gaúchos (imagem da tradução de Ciro Correia França).
Para muitos, Los Siete Locos (Os Sete Loucos), de Roberto Arlt, é um dos livros mais importantes da literatura argentina do século XX. Publicada em 1929, é considerada uma obra revolucionária, subversiva e perversa. Erdosan, o personagem principal, tem 24 horas para restituir certa quantia à empresa em que trabalha. Ao longo da empreitada, conhece diversos personagens marginais de uma Buenos Aires obscura e se envolve em um projeto que consiste na criação de uma Sociedade Secreta. O grupo quer subverter a ordem das coisas, implantando um novo modelo de organização da sociedade. O pessimismo existencialista, a reflexão política e filosófica e a crítica aos diferentes ideais então vigentes estão impressos em cada página, forjando um relato forte e impressionante.Para muitos, Los Siete Locos (Os Sete Loucos), de Roberto Arlt, é um dos livros mais importantes da literatura argentina do século XX. Publicada em 1929, é considerada uma obra revolucionária, subversiva e perversa. Erdosan, o personagem principal, tem 24 horas para restituir certa quantia à empresa em que trabalha. Ao longo da empreitada, conhece diversos personagens marginais de uma Buenos Aires obscura e se envolve em um projeto que consiste na criação de uma Sociedade Secreta. O grupo quer subverter a ordem das coisas, implantando um novo modelo de organização da sociedade. O pessimismo existencialista, a reflexão política e filosófica e a crítica aos diferentes ideais então vigentes estão impressos em cada página, forjando um relato forte e impressionante.
Mais um carimbo no nosso passaporte literário
Até a próxima!


Um comentário:

  1. Adorei o post.
    Não conhecia a literatura argentina. Gostei de conhecer um pouco sobre.

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