Como vão, espero que bem !!! Hoje venho falar sobre um livro que me impactou e muito. O primeiro do autor, um grande lançamento da Verus, posso defini-lo com uma única palavra: "Perfeito".
Título: A Verdade Segundo Ginny Moon
Autor: Benjamin Ludwig
Editora : Verus - 1ª Edição
Ano: 2020
Nº de páginas : 373
Classificação: 4,5
Sinopse: A realidade é que todo mundo sabe o quanto
Ginny Moon é espetacular ― seus amigos na escola, os colegas do time de
basquete e, especialmente, seus novos pais adotivos. Eles amam a menina,
portadora de autismo, mesmo sem entendê-la realmente. E querem, do fundo do
coração, que ela se sinta incluída. O fato é que as coisas não são tão simples
quanto parecem, e tentar fazer Ginny entender a realidade para ser incluída
talvez não seja uma tarefa tão fácil. Porém o que eles não sabem é que Ginny não
tem intenção nenhuma de ser incluída. Ela encontrou sua mãe biológica pela
internet e está determinada a voltar para casa ― ainda que isso signifique
roubar, mentir e retornar a um lugar extremamente perigoso. Porque Ginny deixou
algo crucial para trás e está desesperada para recuperar aquilo que falta em
sua vida. E não descansará enquanto não encontrar o que tanto procura. Brilhante e inesquecível, A
verdade segundo Ginny Moon narra a jornada de uma garota para
encontrar o caminho de casa. Um dos romances mais originais dos últimos anos,
este livro vai arrancar lágrimas do leitor e fazê-lo torcer pela teimosa,
impulsiva e heroica Ginny Moon.
RESENHA
Fui totalmente pega de surpresa, não imaginei o quanto ficaria envolvida com este livro. Não foi fácil fazer esta resenha, porque todas as páginas deixaram marcas. E se fosse escrever sobre todas daria uma segunda obra.
Ludwig é ousado, possui uma escrita peculiar, e não usa regras, simplesmente pinta as páginas do livro, imagino como se tivesse com um balde repleto de palavras e os jogasse ali, e isso foi incrível, porque ele foi doce e cru ao mesmo tempo, e isso me encantou.
Sim, ele não dá voltas para demonstrar os conflitos e os problemas vividos por Ginny muito ao contrário ele os expões com tamanha clareza sem medo de ser agressivo.
Ludwig é ousado, possui uma escrita peculiar, e não usa regras, simplesmente pinta as páginas do livro, imagino como se tivesse com um balde repleto de palavras e os jogasse ali, e isso foi incrível, porque ele foi doce e cru ao mesmo tempo, e isso me encantou.
Sim, ele não dá voltas para demonstrar os conflitos e os problemas vividos por Ginny muito ao contrário ele os expões com tamanha clareza sem medo de ser agressivo.
Sentimos na pele o que Ginny Moom passa. A descrição do autismo, as dificuldades, as listas necessárias, a rotina, bem como a falta de empatia e dos sentimentos mais simples foram super bem trabalhados e detalhados. Impossível não se pegar chorando sem sentir.
E o fato dela ser adotiva, isso me tocou e toca profundamente, faz com Ginny seja muito especial, dói e bastante ver a luta da garota para ser o que esperam dela, e isso nos faz querer ou pleo menos tentar protegê-la o tempo todo.
O pai adotivo “Mike”, me ganhou no primeiro momento, ele lutou incansavelmente para que todos aceitassem Ginny, já a mãe adotiva Maura, uma egocêntrica de carteirinha, ao realizar o sonho de ficar grávida, demonstra que não aceitou a garota e sim agiu apenas por pena.
E o fato dela ser adotiva, isso me tocou e toca profundamente, faz com Ginny seja muito especial, dói e bastante ver a luta da garota para ser o que esperam dela, e isso nos faz querer ou pleo menos tentar protegê-la o tempo todo.
O pai adotivo “Mike”, me ganhou no primeiro momento, ele lutou incansavelmente para que todos aceitassem Ginny, já a mãe adotiva Maura, uma egocêntrica de carteirinha, ao realizar o sonho de ficar grávida, demonstra que não aceitou a garota e sim agiu apenas por pena.
Enfim Ginny Moon é uma personagem magnífica, construída com muito amor e carinho por Ludwig, e este livro é daqueles que surtamos, sorrimos, choramos, odiamos e ao final da leitura o fechamos com suspiros.
Super recomendo amei sem medidas.
Super recomendo amei sem medidas.
Beijocas,
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