Oi Pockets
O livro transita nos primeiros anos de imortalidade e o presente, trezentos anos após nossa protagonista agora está em Nova York, uma mulher mais madura e com plena ciência de sua maldição. E claro que alguém sempre se recorda, heis que surge Henry o "moçoilo" se lembra dela, 3.600 meses após o pacto, Addie deixou de ser invisível para alguém.
Livros, ela descobriu, são uma maneira de viver milhares de vidas - ou de encontrar forças para aguentar uma vida muito longa. Schwab demorou dez anos para escrever esse livro, e isso é perceptível em cada uma das páginas desta obra, o que torna tudo perfeito e extremamente melancólico e saudoso. Poético, delicado, dolorido mas recheado de amor.
Addie é uma solitária, não tem mais uma família, amigos, foi completamente riscada da página da vida, do mundo, mas precisa sobreviver nele.
"Sete sardas. Uma para cada amor que ela teve"Escolhas quando feitas egoisticamente tendem a se tornar nossos piores pesadelos. O que poderia ser pior do que ser imortal e não ser lembrado por ninguém? Viver para sempre e não ter nem um lugar e nem os braços de outro alguém para se aconchegar?
O que é uma pessoa, se não as marcas que ela deixa?
Só posso dizer leiam. Conta curtem imensamente a autora?
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