Somos todos malas - Daniela Yuri Uchino

                                     
Hello queridos Pockets, como vão? Espero que super bemmm

Contagem regressiva para o término do ano e os planos para o próximo à todo vapor não? Bem, apresento a vocês hoje a última resenha do ano das que fomos selecionados pela @lcagcomunicacao Já disse que amo esta galerinha neh? São extremamente bem organizados e as escolhas das obras para as leituras deste 2021 foram perfeitas

O livro de hoje é divertidíssimo, com uma fala coloquial, ácida na medida e super fluída, @danielayuriuchinoautora nos faz refletir se já não passamos ou também não fizemos alguém passar por cada uma das 20 situações por ela apresentadas

Dei altas gargalhadas com o parente que insiste em pedir dinheiro emprestado, com a amiga que nos faz entrar em roubadas sempre, a namorada maluca de rodinhas que é ciumenta e controladora, os adolescentes que aprontam com os pais com uma festa de arrebentar o balão, com a história dos pais malas de bebê e também com Deuzireni, ahhhhhh esta foi uma das melhores, ri até a barriga doer, hahaha.

Todas as histórias também nos fazem pensar e muito sobre os nossos relacionamentos interpessoais e também com nossos familiares. As situações de desconforto que alguém pode causar em situações onde nos lembramos vez ou outra “do ou da “mala sem alça” se eternizam em nossas vidas.

E será que nós também não somos apelidados com o mesmo termo?

Esta leitura rendeu debates perfeitos sendo que no último a autora nos relatou que sua inspiração inclusive foi através de algumas experiências reais e que a grande maioria resulta das observações de seu cotidiano.

Palavras da própria Daniela: “Somos todos malas e juntos vivemos em sociedade”, com isso saímos da nossa zona de conforto e nós pegamos pensando; até quanto conseguimos ser simpáticos, até onde esbanjamos empatia?

O que posso dizer a vocês queridos Pockets? Simplesmente leiam este livro perfeito, pois com certeza ele nos atinge com o seu propósito, falar de “pessoas malas” é super fácil, mas o quanto já fomos ou ainda somos, nos encaixamos nesta categoria? 

Fica a reflexão beijocas e inté.