Oi Pockets!!!
Para celebrar o dia internacional da mulher hoje eu trouxe a dica de uma releitura incrível e de quebra você ainda pode ganhar o áudio book, para saber leia o post até o final. Quando eu peguei este livro para ouvir confesso que a maior motivação foi o fato de ele ser narrado pela mesma atriz que narrou “A costureira de Khair Khana”, por sinal ela narra super bem.
O Livro “Stepsister: A história da meia irmã da Cinderella” escrito por Jennifer Donnelly e narrado por Stella Tobar tem duração de 12h36m37s, sua versão física foi publicada no Brasil pela Universo dos Livros e é uma produção do TocaLivros estúdios.
Quando eu era criança já amava uma boa história, mas sempre desconfiava do fato de as princesas serem tão boazinhas, mulheres perfeitas e de a vilãs não poderem contar o seu lado da história. Mas nos últimos anos eis que elas vêm ganhando voz e contando a sua história por meio de autoras fantásticas que fazem brilhantes releituras e nos mostram que nem tudo é o que parece ser.
“- Ella é que é bonita. Você e eu somos as meias-irmãs feias. E assim o mundo nos reduz nós três, ao nosso menor denominador comum.”
E é assim que vamos conhecer quem são as meias-irmãs feias: Isabelle e Octavia. A primeira parte desta história você já conhece, uma fada madrinha, um sapatinho de cristal, um sonho realizado. É neste ponto que a autora inicia, para contar a história de Isabelle que assim como tantas mulheres entrou para o imaginário de muitas crianças apenas como a irmã má e feia. Mas Isabelle não é só isso, ela e destemida, audaciosa, corajosa, mas ela foi ensinada que deveria ser... bela, que ser bela deveria bastar. O livro traz muitas reflexões sobre como o mundo enxerga as mulheres e de como você, mulher, ao tentar sair desta caixinha eu nos colocaram enfrentará muitos desafios e recebera muito rótulos negativos.
“A vida toda, tudo o que ela desejara, tudo que amara... sempre foram as coisas erradas. Coisas que a colocaram em enrascadas. Que partiram seu coração. Não eram desejos para ela; o mundo lhe havia dito isso. Então, para que fazer tais pedidos? Eles só trariam mais tristezas.”
Isabelle quer ser bela pois acha que é isso que esperam dela, mas quando é desafia a buscar os pedaços de seu coração ela encontrará muito mais do que beleza. Ela vai se descobrindo ao longo da história e percebendo que o que ela realmente quer ser não é uma garota bonita, mas sim uma garota livre.
“Ela era destemida. Ela era forte. Ela era linda.”
Nesta data tão importante devemos lembrar que, mais do que qualquer bandeira, nós somos únicas, que rótulos não nos definem, que somos grandes demais para caber nas caixas que querem nos colocar, eu quero te convidar a comentar neste post e concorrer ao audiolivro incrível que este livro é e deixar esta frase que reflete muito de da minha forma de pensar.
“Uma garota bonita tem que agradar ao mundo. Uma garota feia? Ela é livre para agradar a si mesma.”
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