Hello Pockets, Como vão? Espero que muito bem, sextou e hoje venho falar sobre “Pachinko”.
Queridos, não consigo expressar ou nem mesmo escrever sem suspirar, amo sem limites o livro e quando finalmente a série chegou na AppleTv parei simplesmente tudo para me emocionar com o primeiro episódio. O streaming nos entregará a conta gotas o contexto, um episódio a cada sexta feira, se iniciou em 25/03 e assistiremos ao último em 29/04, mas não me importo, porque o livro me deixou arrebatada e não espero nada menos do elenco de peso que foi escolhido: a vencedora do Oscar Yuh-Jung Youn (“Minari”) e o fenômeno pop Lee Min-ho (“Meninos Antes de Flores”), além de Minha Kim (“After Spring”), Jin Ha (“Love Life”), Soji Arai (“Cobra Kai”), Kaho Minami (“Household X”) e Anna Sawai (“Velozes e Furiosos 9”).
Esta megaprodução baseada no bestseller da escritora Min Jin Lee, traz uma história multilíngue, atravessa quatro gerações, ao longo de 100 anos e em diversos países, teremos a saga épica, guerra e paz, amor e perda, desilusões, vitórias, e um verdadeiro acerto de contas, céussssss, só de pensar não contenho as lágrimas. Tudo se inicia com um amor proibido, nossa protagonista e pivô central é Sunja, filha de um pescador, no ápice de sua inocência se apaixona pelo forasteiro rico, após descobrir que está grávida de seu amante, anseia pelo casamento, afinal ela acha que ele é um príncipe encantado, porém ele é casado. Oferece a ela apenas aquilo que o dinheiro pode comprar, uma casa e o sustento, mas o filho nunca teria seu nome, afinal ele não pode se envolver em escândalos e nunca pretendeu assumi-la publicamente. Podem imaginar o que ocorrerá?
“[…] a vida de uma mulher é trabalho e sofrimento sem fim. É sofrimento após sofrimento. Não importa o que aconteça, sempre espere sofrimento e continue trabalhando duro. Ninguém se preocupa com uma mulher pobre… a não ser nós mesmas”.
Assistammmmm please e leiam a obra maravylynda certeza que amarão. Pachinko aborda com maestria temas universais: família, amor e destino. A busca por respeito, conhecimento e pertencimento reforçam as lutas enfrentadas pelos personagens, e o que muitas pessoas não sabem ou conhecem: o perfeito conteúdo histórico inserido, os desafios enfrentados, aqueles que deixaram sua terra natal na tentativa de sobreviver e prosperar.
“[…], mas um Deus que fizesse tudo que julgamos correto e bom não seria o criador do universo. Seria nossa marionete. Não seria Deus. Há mais a respeito das coisas do que podemos conhecer.”
Em 1.910 o Japão ocupou a Coréia, explorando a população e suas terras, este episódio durou 35 longos anos, foi até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Nesse período, muitos coreanos foram levados para morar no Japão, foram humilhados, vítimas de racismo e discriminação, foram excluídos de muitos tipos de emprego e forçados a trabalhar por pouco dinheiro e viver em condições extremante precárias.
Impossível não se emocionar com as duas obras, tanto livro quanto série nos fazem reter o ar, é de uma inteligência e grandiosidade sem limites, ficamos simplesmente embevecidos.
Espero que curtam, beijocas e inté a próxima.
Impossível não se emocionar com as duas obras, tanto livro quanto série nos fazem reter o ar, é de uma inteligência e grandiosidade sem limites, ficamos simplesmente embevecidos.
Espero que curtam, beijocas e inté a próxima.
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