Hello Queridos Pockets, Felizzzzz 2024!!!
Que este ano seja maravylyndo para todos!!! E lá vamos nóssss embarcar em mais e mais leituras perfeitas. Era para ter sido a última resenha do ano, mas com a correria diária não deu, a trago hoje para vocês. Vou falar desta autora que me fez apaixonar pelo detetive atípico “Will Trent”, Karin Slaughter.
Quando minha amada amiga @carol.nery2 me convidou para lê-la em sequência nem pensei duas vezes, então apresento a vocês o primeiro: “Tríptico”.
Assim como o título este livro surpreende a cada página, aliás desde o primeiro contato lá atras com ele, já bateu a curiosidade por uma palavra tão peculiar. Os trípticos são obras de arte compostas por três painéis que estão conectados entre si. Cada painel pode ser dobrado, permitindo que a obra seja fechada e transportada facilmente. Essa forma de arte tem origem na Idade Média.
Nestas 392 páginas temos um romance em três partes, um trio de investigadores e um momento visto sob três pontos de vista. A história se inicia com um assassinato era 1985, Mary Alice, uma adolescente de 15 anos, é estupr@d@, assassinada e tem o corpo mutilado. E claro de acordo com as investigações a última pessoa que esteve com a garota antes da tragédia era culpado e foi John Shelley. Eles eram amigos, mas ele sempre foi um jovem problemático, usuário de entorpecentes e andava em más companhias. Então de suspeito passa a condenado, cumpriu 22 anos pelo assassinato de Mary Alice Finney.
Há uma passagem de tempo e nos encontramos em 2006, o detetive Michael Ormewood investiga o assassinato de uma prostitut@ em um conjunto habitacional. Aleesha Monroe, foi estrup@d@, assassinada e mutilada assim com a adolescente em 1985. Apesar de ser uma fuga a regra do assassino em série, pois ele se atraia somente por garotas na faixa etária de Mary Alice, há uma característica idêntica nos crimes.
E começam a aparecer mais casos com as mesmas particularidades, então a partir daqui conhecemos Will Trent, ele é um policial que faz parte de uma divisão especial, auxiliará a desvendar esses crimes hediondos.
Enquanto isso John Shelley, em liberdade condicional quer comprar uma TV e descobre que os créditos que possui não são condizentes a sua vida de “ex presidiário”, alguém tomou posse de sua identidade, ele tem um alto score e imóveis em seu nome.
Ahhhhh, precisamos falar de Angie Polaski, com quem Will tem uma relação conturbada de amor e ...?. Bemmm vou deixar a curiosidade de vocês fazer com que leiam, hahahaha.
E a situação se torna ainda mais frenética precisamos terminar e desvendar junto a Will quem é o assassino. Ninguém é quem parece ser. Slaughter tem a capacidade única de nos fazer ser solidários até com quem aparenta não merecer, seus livros nos perturbam, nos fazem sentir raiva, pena, compaixão, ranço e outros sentimentos contraditórios, mas são esplêndidos.
E quanto a vocês meus queridos já leram algum livro de Karin Slaughter, se sim qual? Logo mais trago o próximo: “Fissura”.
Beijocas e inté a próxima!
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