Hello Pockets !!! Como vão vocês? Devido aos dois trabalhos dei uma sumidinha, já estava com imensas saudades, deste nosso amado cantinho. As leituras nunca param, pois são meu modo de “desopilar” da rotina estressante diária, compartilho agora uma de lobos e vampiros, uma mistura um tanto quanto conhecida por nós não?
Mas garanto que esta é bem mais picante, hahaha, vou apresentar a vocês: Misery lark e Lowe Moreland, da obra: “Noiva” de Ali Hazelwood da amada @arqueiroeditora.
Misery, filha única, uma pária, do vereador mais poderoso do Sudoeste, detalhe, seu genitor é um: Vampiro. Foi chamada de repente para defender uma aliança necessária, ela deverá manter a paz entre os clãs, de um lado os Lobos e de outro os Vampiros, com isso deixará seus dias de anonimato entre os humanos.
A partir daí, conhecemos o charmoso Lowe, um alfa, governa sua matilha com autoridade absoluta, mas nunca sendo injusto, e isso faz com que nos apaixonemos pelo senhor lobo. O que vai na contramão das regras dos Vampiros, que supostamente não possuem sentimento.
Misery e Lowe terão que se casar, ambos possuem desconfianças que deverão ser bem trabalhadas, aliás para que o casamento de conveniência dê algumas reservas deverão ser postas bem de lado. Vou dizer adoro os livros de Ali Hazelwood, ela consegue criar mundos e situações brilhantes, navegar pelo universo de grandes atores políticos com uma simplicidade incrível isso faz com que a história se torne perfeita.
O livro é divertido, quente e tenso, hahaha, espécies inimigas em envolvimento em todos os níveis, céusss... Caos, amizade, respeito, lutas pela voz, tudo isso regado a muito muito sentimento, que até então achávamos que vampiros não tinham, ledo engano, esta mistura faz com que você devore o livro em pouquíssimo tempo.
“Você não é um problema, Misery. Você é um privilégio.”
“Você pensa, mas não sabe. Você não sabe nada sobre como é encontrar sua outra metade, eu aceitaria qualquer coisa que ela escolhesse me dar – a menor fração ou o mundo inteiro dela. Eu a levaria por uma única noite sabendo que a perderia pela manhã, e a seguraria e nunca mais a soltaria.
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